Não importa quantos Forrest Gumps seremos

Você pode ser Forrest Gump se não tiver medo de falhar.
Sabe quando ele começa a correr e se desprende daquele monte de ferro grudado às pernas? E, quando ele corre por tanto tempo que conheceu praticamente o mundo inteiro?
Então, ali houve ausência de medo.
Ao longo de todo o filme ele foi inúmeras pessoas numa só. 
Ele foi corredor, soldado do exército, capitão dos camarões e pai.
E, tudo graças a coragem que (no fundo) ele tinha.
A vida não é feita de quantos ganhos ou acertos nos sucedem, nem quantas escolhas falhas e tortas nós fazemos, mas no número de vezes que tentamos.
Fomos atrás mesmo que com medo!
Mesmo, com as pessoas dizendo que nada disso se encaixa, que você nunca vai ser alguém se for indeciso ou que você é diferente demais.
Forrest foi todas as coisas do mundo!
Teve as profissões mais anormais, profissões que ninguém quis, e trabalhou sem receber.
E, adivinha só?
Foi condecorado, herói, amigo e pai!
Qualquer pessoa sã e padronizada vai dizer que as chances de isso dar certo é 1/1000000 e que ninguém que faça uma coisa dessas é alguém estável.
Realmente, há chances disso falhar, mas o incrível aqui é a ousadia.
Deus transforma homens comuns em homens extraordinários!
No final a linda moça de cabelos louros pergunta se Gump não teve medo na guerra e ele responde que não, porque quando ele olhava para céu não sabia onde ele terminava e onde a terra começava. Aquilo era calmaria e paz.
E, a vida é assim.
Nós não sabemos onde começa e onde termina, se ir para esquerda é melhor do que ir para direita, mas a única coisa que podemos fazer é tentar encontrar nosso próprio caminho nessa bagunça toda.
E, não importa quantos Forrest Gumps seremos ao longo da vida, o importante  é que nosso medo nunca seja maior do que nossa vontade de tentar!



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ABOUT THE AUTHOR

Criadora do blog em 2014. A desastrada da família com coração grandão. Apertadora de bichanos em tempo integral. Vivendo na cidade grande, mas com o coração na calmaria de um pôr-do-sol. Aprecidadora de sons parisienses, jazz e cappuccinos no outono. ♥

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